#157 - Kit de Química da Guaporé

-
                                  Índice do Blog

 O objetivo desta postagem é apresentar o manual de instruções de um kit de química da Guaporé que fez muito sucesso nas décadas de 1960 e 1970.

Escrito e desenvolvido por Léo Corradini

Com a informações contidas nesse manual podemos refazer todos os experimentos do antigo kit.
Estou montando um kit semelhante com reagentes encontrados em; supermercados, farmácias, lojas de autopeças, lojas de produtos agropecuários, lojas de material de limpeza e lojas de essências. 

Infelizmente, não temos mais, no Brasil, kits com a quantidade de reagentes como aqueles da Guaporé.

 Foto do kit da Guaporé, encontrada na internet. 

























Comentários

  1. Miguel Luiz Martins27 de junho de 2020 às 13:56

    Relembrando aqui, os meus tempos de garoto! Quantas experiências fizemos várias e várias vezes com esse kit! Bons tempos!!!

    Infelizmente kits completos como aqueles da Guaporé já não existem mais. Mas, apesar disso,
    encontrei um que vem com dez reagentes, da NIG Brinquedos e que pode ser utilizado para realizar quarenta experiências, segundo a caixa.

    ResponderExcluir
  2. Anônimo27 de junho de 2020 às 17:22

    Muito legal relembrar este kit. Tive um destes.

    ResponderExcluir
  3. Luciano1 de julho de 2020 às 23:06

    Léo, seria muito interessante um post com a descrição de como montar o kit, em qual produto pode ser encontrado o reagente, e como seria sua diluição para formar o kit. Para pessoas como eu que tem algum conhecimento de química, mas não é muito versado, fica difícil de identificar onde conseguir alguns reagentes.

    Pela lista, alguns deles tenho aqui em casa e na oficina, mas vários deles nem faço idéia de onde conseguir.

    ResponderExcluir
  4. EDYNEL30 de abril de 2021 às 14:03

    eu tenho um comprado a dez anos e esta guardado novinho e tive um quando criança...saudade.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

#042 - Radioatividade do filamento da Magnétron #1

-
Imagem
O objetivo deste ensaio é detectar radioatividade no filamento da válvula magnétron usada para gerar as micro-ondas dos fornos. Escrito e desenvolvido por Léo Corradini Para aumentar a eficiência da emissão de elétrons, uma pequena quantidade de óxido tório é adicionado ao tungstênio do filamento da magnétron. Formando o chamado filamento de tungstênio toriado.  Para fazer esse ensaio usei um contador Geiger especialmente projetado que permite totalizar os eventos de radiação detectados pela válvula Geiger-Müller. Dessa forma, podemos fazer medidas de longa duração, tipicamente 24 horas, que são mais precisas e permitem detectar os valores baixos de radioatividade da pequena quantidade de tório eventualmente presente no filamento. Esse contador é constituído por uma válvula Geiger-Müller modelo LND712 que tem uma janela de mica e permite também a detecção de partículas Alfa. A eletrônica do contador gera os 500V necessários para polarizar a válvula Geiger, el...
Leia mais

#037 - A radioatividade do Granito

-
Imagem
                       Índice do Blog O objetivo desta postagem é mostrar os ensaios da radioatividade de várias amostras de granito. Escrito e desenvolvido por Léo Corradini Quando eu estava fazendo ensaios com a radioatividade do potássio, usando a câmara de ionização, notei que o granito da pia da cozinha (Cinza Corumbá) era quase tão radioativo quanto uma amostra de cloreto de potássio. O experimento deveria indicar um valor menor porque o granito tem somente cerca de 5% de potássio, o cloreto de potássio tem 52,4 %.                 Amostra de granito Cinza Corumbá Então, decidi montar um contador Geiger (1) com totalizador e pesquisar também a radioatividade de vários tipos de granito.  O contador Geiger com totalizador permite fazer medidas mais precisas que a câmara de ionização. O contador Geiger que projetei usa uma válvula Geiger-Müller com janela de m...
Leia mais

#052 - Impressora Jato de Tinta

-
Imagem
                                Índice do Blog O objetivo desta postagem é mostrar um ensaio para medir o consumo de tinta de uma impressora jato de tinta para imprimir a imagem de limpeza dos ejetores.   Escrito e desenvolvido por Léo Corradini As impressoras jato de tinta são fantásticas, mas eles têm um problema. Se ficarem algum tempo sem imprimir, podem ocorrer entupimentos nos micro furinhos por onde a tinta é ejetada criando falhas na impressão. Às vezes, imprimimos textos que usam somente a tinta preta ficando os ejetores das três cores inoperantes, criando as condições para entupimentos.  Para tentar amenizar essa deficiência, montei um imagem que contém as três cores mais o preto para produzir uma impressão que aciona todos os ejetores de tinta. Assim, a imagem é formada por uma faixa preta, amarela, magenta e ciano. Para usar, basta imprimir a imagem anexa pelo menos uma...
Leia mais

#007 - Azul de Bromotimol

-
Imagem
                                        Índice do Blog O objetivo desta postagem é apresentar o indicador Azul de Bromotimol e sugerir uma carta de cores para determinar o pH da água e também mostrar como fazer um conjunto de soluções tampão.    Escrito e desenvolvido por Léo Corradini O Azul de Bromotimol é o meu indicador de pH favorito, ele funciona na faixa de 6 até 7,8 e produz cores variando do amarelo até o azul, passando por bonitos tons de verde. Essa faixa é interessante para medir o pH da água da torneira que, no geral, fica próximo de 7. Ele é o indicador mais usado pelos kits de medição de pH para aquários de água doce. A escala de cores ideal para um indicador, é um conjunto de várias soluções com o pH conhecido com a mesma quantidade de indicador em todos os frascos. Procedimento para fazer as soluções tampão: Naturalmente, ...
Leia mais

#023 - Joule Thief

-
Imagem
Índice do Blog O objetivo desta postagem é apresentar um circuito muito útil para testar pilhas experimentais,  o Joule Thief.   Escrito e desenvolvido por Léo Corradini O ladrão de Joule (Joule thief), que prefiro chamar de "vampiro de pilhas usadas", muito popular atualmente, não é novidade para a eletrônica, mas viralizou depois de uma publicação de Z. Kaparnik na revista EPE Online de novembro de 1999. Algumas pessoas, erroneamente acreditam que esse dispositivo é capaz de aproveitar a famosa "energia livre" que também virou uma febre na internet. A simplicidade do circuito é um ótimo atrativo para os experimentadores. O que ele faz de especial? Ele é capaz de acender um ou mais LEDs (Light Emitting Diode) ou diodo emissor de luz usando até mesmo pilhas já esgotadas. E isso é um grande feito porque para acender um LED é necessária uma tensão entre 1,6 a 3,3 volts dependendo do tipo e a cor do LED. Mesmo uma pilha nova com seus 1,5 volts inta...
Leia mais

#034 - Índice do Blog

-
- Apresentação do Blog - Por que o nome do blog é Potássio-40 ? - Vitamina C na Carambola - Fotômetro Ultravioleta - Radônio da Argila - Engenheiro Eletrônico da Philips - Radônio da Ardósia - Ozônio - Peróxido de Hidrogênio - Tinta Medieval - Sal Integral - Espintariscópio - Massinha Condutiva #1 - Radioatividade do Carvão Mineral - Radônio do vidro com urânio - Exitus - kit de Ciência - Radônio da Areia Monazítica - A Radioatividade do Chumbo - Radônio do Granito #1 - Radioatividade do Quartzito - Cristal de Rochelle #1 -Blindagem de Chumbo #1 - Indicador Ácido - Base com Amora - Câmara de Ionização Analógica - Radioatividade da Brita de Granito #1 - mini-Lab para Transistores de Germânio - Raios X com bulbo de lâmpada - Vitamina C na Toranja - Radioatividade da Moringa de Argila - Radioatividade da Argila - Voltímetro para alta tensão - Vitamina C na Nêspera - Radioatividade do Leite em pó integral - Coesor de Branly - Prateação por contato - Gamagrafia do SD Card...
Leia mais

#038 - Chumbo na fumaça

-
Imagem
O objetivo deste ensaio é tentar detectar chumbo na fumaça produzida pelo fluxo de solda no momento da fusão.   Escrito e desenvolvido por Léo Corradini      Acredito que muitos de nós que fazemos com alguma frequência montagens de dispositivos eletrônicos já tivemos a preocupação com a fumaça gerada pelo contato do soldador com a solda que usa o chumbo em sua liga. Teoria: O fluxo, que é colocado no núcleo das ligas de solda de estanho/chumbo, facilita a soldagem porque retira a camada de óxido dos metais que serão unidos. Então, é possível que algum Óxido de Chumbo seja carregado na fumaça. Existem basicamente dois tipos de fluxo que são colocados no interior da liga de solda, o breu e o chamado fluxo "no-clean".   O breu é, certamente, o mais tradicional fluxo para soldagem de componentes eletrônicos. Ele é composto principalmente pelo Ácido Abiético com ponto de fusão de 172°C que é muito estável e tem boa isolação elétrica em baixa temperatura....
Leia mais