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Mostrando postagens de abril, 2019

#127 - Interface Térmica com Grafite

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                      Índice do Blog Ensaio de interface térmica experimental com grafite. Escrito e desenvolvido por Léo Corradini Composição: 50% de graxa de silicone e 50% de grafite em pó, em peso. Os procedimentos e dispositivos usados neste ensaio estão descritos neste post: Teste de Interface Térmica  https://potassio-40.blogspot.com/2019/01/teste-da-interface-termica.html Veja também, ensaio comparativo de várias interfaces térmicas: Comparativo de Interfaces Térmicas https://potassio-40.blogspot.com/2019/01/comparativo-de-interfaces-termicas.html Resultado deste ensaio: - Temperatura inicial: 27,34°C  - Temperatura final: 31,00°C  - Diferença: 3,66°C Lista geral de todos os ensaios, até o momento. Valores listados do melhor para o pior: - Água Destilada..................................................2,99°C  - Pasta Térmica cinza, com prata............................3,05°C - Pasta Térmica antiga, ~20 anos...................

#126 - Gamagrafia da Dallas DS1220

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O objetivo desta postagem é mostrar o ensaio de gamagrafia da RAM estática não volátil da Dallas usando uma minúscula e segura fonte de radiação Gama de Amerício-241.   Escrito e desenvolvido por Léo Corradini Veja o princípio de funcionamento da gamagrafia nesta postagem: Gamagrafia https://potassio-40.blogspot.com/2019/02/gamagrafia-01.html A exposição deste ensaio teve duração de 33 dias e a distância da fonte de radiação até o filme foi de 40 mm. A RAM estática Dallas DS1220 é composta por uma memória CMOS 2kx8 um controlador da alimentação da memória (DS1210) e uma bateria de 3 volts de lítio com autonomia para 10 anos. Ela é tipicamente usada para salvar o setup em equipamentos industriais. O controlador DS1210 pode gerenciar até duas baterias de backup.  Filme, depois de revelado: Podemos ver, à esquerda, o controlador da alimentação de 8 pinos e mais à direita a bateria de backup.    O tempo de exposição de 33 dias foi insuficiente

#125 - Faseolamina

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                              Índice do Blog O objetivo deste ensaio é testar três amostras de extrato de faseolamina. Escrito e desenvolvido por Léo Corradini Teoria do ensaio: A faseolamina é uma proteína encontrada nos feijões (Phaseolus vulgaris L.) em particular no feijão branco e tem a propriedade de inibir a ação da enzima Alfa-amilase. A Alfa-amilase está presente em nosso sistema digestivo, inclusive na saliva, e tem a função de quebrar os amidos tornando-os mais digeríveis. Assim, a faseolamina tem sido usada no controle da obesidade e da diabetes por reduzir a ação da Alfa-amilase na digestão dos amidos. Neste primeiro ensaio vou testar três amostras de extrato de faseolamina encontradas no comércio. Uma amostra foi produzida na Índia e outras duas na China. Minha estratégia foi tingir uma solução de amido com o iodo, dessa forma ele fica azul, em seguida coloquei um pouco de saliva e observei a mudança de cor. A Alfa-amilase, presente na saliva, queb

#124 - Gamagrafia da BY164

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O objetivo desta postagem é mostrar o ensaio de gamagrafia da ponte retificadora de onda completa vintage BY164 da Philips fabricada em 1979 usando uma minúscula e segura fonte de radiação Gama de Amerício-241.   Escrito e desenvolvido por Léo Corradini Veja o princípio de funcionamento da gamagrafia nesta postagem: Gamagrafia https://potassio-40.blogspot.com/2019/02/gamagrafia-01.html A exposição deste ensaio teve duração de 21 dias e a distância da fonte de radiação até o filme foi de 13 mm. A ponte retificadora de onda completa BY164 é constituída internamente por quatro diodos de silício. Ela recebe alimentação em corrente alternada nos terminais (~) e produz um sinal de corrente contínua pulsada nos terminais (- e +) com capacidade para retificar tensões de até 80 volts RMS e correntes de até 1,5 ampères, um luxo para a época. Esquema elétrico da ponte retificadora de onda completa: Filme, depois de revelado: Podemos ver os quatro diodos da ponte solda

#123 - Vitamina C no Caju

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                                  Índice do Blog Ensaio da quantidade de vitamina C no Caju. Escrito e desenvolvido por Léo Corradini Teoria do ensaio: A propriedade redutora da Vitamina C permite quantificá-la de forma relativamente simples. Podemos titular a Vitamina C usando a boa e velha iodimetria, ou seja, usando uma solução de iodo com a concentração conhecida.  A Vitamina C (Ácido Ascórbico) reage com o Iodo produzindo Ácido Dehidroascórbico e íons iodeto incolores. Sabemos que um íon de Vitamina C (Ácido Ascórbico) reduz dois átomos de Iodo, transformando-os em íons iodeto incolores. Assim, 1 mol de Ácido Ascórbico reage com 2 mols de átomos de Iodo e produz 2 mols de íons iodeto e 1 mol de íons de Ácido Dehidroascórbico. Temos então que 176,13 gramas de Ácido Ascórbico reagem com 253,8 gramas de Iodo. Padrão de iodo: Fazer uma solução usando 25 mg de cristais de iodo e 1 g de iodeto de potássio dissolvidos em água destilada suficiente para 25 mL.